Artigos | Vol. 3 Núm. 3 (2025)
Ana Julia Gancedo Saber Julia Mariana do Vale Freitas Ana Beatriz Uta Ramos Arthur Junqueira Gonçalves Luigi Pedote Ascoli Rodrigo Arantes da Silva Junior Marcio Amaro Sena Curvello Ricardo Toshio Enohi
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##plugins.themes.gdThemes.publishedIn## mayo 12, 2025
Introdução: A sífilis é uma infecção sistêmica curável causada pelo Treponema pallidum, que faz parte das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A maioria das mulheres diagnosticadas, são gestantes, que realizam o exame durante o pré-natal ou no trabalho de parto. Os fatores de risco associados são mulheres jovens (12- 29 anos), de baixa escolaridade e de etnia parda e preta. As baixas incidências de notificações de sífilis, nos anos de 2020 a 2021, podem estar correlacionadas a pandemia de COVID-19, diminuindo as consultas de pré-natal. Objetivo: analisar a prevalência de casos notificados de sífilis gestacional e seus fatores de risco na baixada santista entre os anos de 2020 a 2023. Métodos: pesquisa epidemiológica de caráter ecológico misto, realizado por meio de coleta de dados secundários de domínio público. Realizada análise quantitativa, para avaliar a associação entre as variáveis foi utilizado o teste de Qui-quadrado. Resultados: Observou-se que em 2021 e 2022 foram os anos mais notificados com mulheres entre 20-39 anos, que possuem o ensino médio completo e raça autodeclarada parda. Discussão: Os anos seguintes, 2021 e 2022, demostraram marcos de crescente titulação de novos casos. A escolaridade é correlacionada diretamente com a idade e condições socioeconômicas. Conclusão: Há uma necessidade em melhor cobertura no pré-natal para o diagnóstico precoce da sífilis e disseminação de conhecimento e educação sexual desde a adolescência, visto que a contração de sífilis está correlacionada com fatores socioeconômicos, tendo em vista a realidade epidemiológica da Baixada Santista.
Palavras-Chaves: Sífilis. Sífilis congênita. Cuidados pré-natal. Infeccções Sexualmente Transmissíveis.
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