Artigos | Vol. 2 Núm. 2 (2024)
Angelo Gabriel Reges Correia Breno Henrique de Araújo Santos Cassia Tomache Dias da Silva Cintia Maria Santos Couto Giordan Soares Silva Manguinho Gislene Cavalcanti Barbosa Izabella Luana Alves de Souza Josemar Alexandre Pereira Maria Juliana de Souza Soares Tayná da Silva Oliveira Erica Vanessa Alves dos Santos
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.author.info##
##plugins.themes.gdThemes.publishedIn## septiembre 03, 2024
R E S U M O
Introdução: O descarte incorreto de medicamentos é um problema que envolve a disposição inadequada de substâncias farmacêuticas, podendo causar danos ao meio ambiente e à saúde humana. Os fármacos e excipientes presentes em medicamentos podem bioacumular no meio ambiente, contaminar corpos hídricos, solo e animais da região. A falta de informação sobre a forma adequada de descarte é um fator determinante para essa questão. Objetivos: conscientização da população sobre o descarte correto de medicamentos, a fim de minimizar os impactos ambientais e proteger a saúde pública. Metodologia: O trabalho é um estudo de cunho quantitativo do tipo interventivo pesquisa-ação, sendo caracterizado por exigir o envolvimento ativo dos pesquisadores e uma ação por partes dos participantes. Foi realizada a aplicação de um questionário de 8 questões para avaliar o conhecimento da população sobre o descarte de medicamentos. Resultados: Cerca de 37,4% dos entrevistados não estão cientes dos perigos da exposição a medicamentos vencidos ou alterados, que podem resultar em intoxicação. Além disso, 57,6% admitiram descartar medicamentos no lixo comum, enquanto 17,5% optam por descartá-los no vaso sanitário. Essas práticas podem levar à contaminação ambiental, causando danos aos ecossistemas aquáticos, causar desertificação, desenvolvimento de superbactérias e consequentemente gerar danos à saúde pública. Conclusão: Diante dos resultados obtidos neste estudo, fica evidente que o profissional farmacêutico desempenha um papel crucial na conscientização da população sobre o descarte correto de medicamentos. Atuando como agente educativo, ele pode promover mudanças de comportamento e disseminar informações valiosas, contribuindo para a proteção do meio ambiente, a saúde da população e a promoção de uma sociedade mais consciente.
Palavras-Chaves: Bioacumulação, Descarte, Medicamentos.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2024 Revista Universitária Brasileira