Artigos | v. 2 n. 3 (2024)
Ana Beatriz Evangelista Oliveira Menezes Kalyne Taissa Lima da Silva Emiliano Araújo do Nascimento Júnior Leandro Miranda Silva Gustavo Henrique da Silva Fernandes Luiz da Silva Maia Neto
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Publicado em janeiro 02, 2025
A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é uma das neoplasias mais comuns em crianças e adolescentes, representando um terço dos casos de câncer infantil. Sua gravidade exige diagnóstico precoce e tratamento eficaz. A LLA surge de mutações genéticas que alteram o desenvolvimento celular, levando à terapia descontrolada de linfoblastos imaturos na medula óssea. Tradicionalmente, o tratamento inicial é uma quimioterapia com múltiplos medicamentos, embora cause efeitos colaterais por intervalo de células saudáveis. Outra opção de tratamento é o transplante de células-tronco, que, apesar da promessa, apresenta riscos como a Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (DECH). Nos últimos anos, o desenvolvimento de terapias direcionadas, especialmente para casos avançados, tem oferecido novas esperanças. O objetivo deste estudo é comparar a eficácia dessas novas terapias com os tratamentos convencionais para a doenças em pacientes jovens. A pesquisa foi baseada em uma revisão integrativa realizada entre fevereiro e setembro de 2024, com análise de publicações de artigos científicos entre 2019 e 2024 nas bases de dados PubMed e Google Scholar. A revisão evidenciou que, embora a quimioterapia continue sendo amplamente utilizada, a imunoterapia com células está se destacando como alternativa promissora, apesar dos desafios como efeitos colaterais e altos custos de produção. Espera-se que essa inovação se torne mais acessível, embora seja importante equilibrar as expectativas com uma compreensão clara dos riscos e benefícios envolvidos.